terça-feira, 24 de novembro de 2009
A virtude da paciência
Mas uma parte do meu cérebro notou que era isso q eu sempre dizia antes de ficar impaciente.
Todas as vezes ,este pensamento desencadeava a mesma reação: agitação e medo.
Eu detestava essa sensação de pânico.Por isso,um dia resolvi dizer a mim mesma q eu tinha todo o tempo de que precisava ,mesmo que fosse interrompida várias vezes.Tinha todo o tempo pra preparar tu q eu quisesse.
para minha surpresa ,a frase funcionou como um amuleto.Sobretudo,descobri q de fato eu tinha todo o tempo de q eu precisava.A afirmação passou a funcionar tão bem q parecia mágica,como se o tempo aumentasse ou diminusse de acordo com minha atitude em relação a ele.
Comecei a perceber q o hábito de nos amedrotarmos com a ideía de ñ termos tempo de diminuir expressivamente nossa eficiência e nossa capacidade de atuação.Na verdade ,quanto mais conseguimos nos manter tranquilos quando estamos sob pressão,mais capacidade temos de agir,pq estamos usando a parte racional da nossa mente para nos ajudar.
Sempre lembre das estações do ano :
A primavera das novas possibilidades,quando tudo parece excitante e fresco;
O verão da realização,quando estamos cheios de energia e criatividade;
O outono do desencantamento,quando começamos a perder o interesse;
E o inverno do descontentamento,quando nos sentimos vazios,com medo de ter perdido o entusiasmo pela vida!!!!
Hoje eu tenho essa virtude !!!!
BEL
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
estava no lugar certo, na hora certa, no momento exato. E, então, pude relaxar.
Hoje sei que isso tem nome... Auto-estima.
Quando me amei de verdade, pude perceber que a minha
angústia, meu sofrimento emocional, não passa de um sinal de que estou indo contra as
minhas verdades.
Hoje sei que isso é...Autenticidade.
Quando me amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento.
Hoje chamo isso de...Amadurecimento.
Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é
ofensivo tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo,mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusive eu mesmo.
Hoje sei que o nome disso é...Respeito.
Quando me amei de verdade, comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável ... Pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo. De início, minha razão chamou essa atitude de egoísmo.
Hoje sei que se chama... Amor-próprio.
Quando me amei de verdade, deixei de temer meu tempo livre e desisti de fazer grandes planos, abandonei os projetos
megalômanos de futuro. Hoje faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu
próprio ritmo.
Hoje sei que isso é...Simplicidade.
Quando me amei de verdade, desisti de querer ter sempre razão e, com isso, errei muito menos vezes.
Hoje descobri a... Humildade.
Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de me preocupar com o Futuro. Agora, me mantenho no
presente, que é onde a vida
acontece. Hoje vivo um dia de cada vez.
Isso é... Plenitude.
Quando me amei de verdade, percebi que a minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando eu a coloco a serviço do meu coração,ela se torna uma grande e valiosa aliada.
Tudo isso é.... SABER VIVER ! ! ! ! ! ! ! ! ! !
UMA GRANDE APRENDIZAGEM
paixões:
Aprendi que aconteça o que acontecer....
Aprendi que, aconteça o que acontecer, pode até parecer ruim hoje, mas a vida continua e amanhã melhora.
Aprendi que dá para descobrir muita coisa a respeito de uma pessoa observando como ela lida com três
coisas:
dia de chuva, bagagem perdida e luzes de árvore de natal emboladas.
Aprendi que, independentemente da relação que você tenha com seus pais, vai ter saudade deles quando se
forem.
Aprendi que ganhar a vida não é o mesmo que ter uma vida.
Aprendi que a vida, às vezes, nos oferece uma segunda oportunidade.
Aprendi que a gente não deve viver tentando agarrar tudo pela vida afora.
Tem que saber abrir mão de algumas coisas.
Aprendi que quando decido alguma coisa com o coração, em geral vem a ser a decisão correta.
Aprendi que mesmo quando tenho dores, não tenho que ser um saco.
Aprendi que todo dia a gente deve estender a mão e tocar alguém.
As pessoas adoram um abraço apertado, ou mesmo um simples tapinha nas costas.
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
Lua nova
AINDA ASSIM,NAQUELE INSTANTE ,EU ME SENTI BEM.INTEIRA.
PUDE SENTIR MEU CORAÇÃO BATENDO NO PEITO,
O SANGUE PULSANDO QUENTE E RÁPIDO POR MINHAS VEIAS DE NOVO.
MEUS PULMÕES ENCHERAM-SE DO DOCE AROMA QUE VINHA DA PELE DELE.
EU ESTAVA PERFEITA- NÃO CURADA,
MAS COMO SE NUNCA TIVESSE HAVIDO FERIDA"
'PARECIA QUE EU ESTAVA PRESA EM UM DAQUELES PESADELOS APAVORANTES EM QUE VOCÊ PRECISA CORRER ,CORRER ATÉ FAZER OS PULMÕES EXPLODIREM ,MAS NÃO CONSEGUE FAZER COM QUE SEU CORPO SE MEXA COM RAPIDEZ SUFICIENTE.(...)MAS ISSO NÃO ERA UM SONHO,E ,AO CONTRARIO DO PESADELO,EU NÃO ESTAVA CORRENDO PARA SALVAR A MINHA VIDA; EU CORRIA PARA SALVAR ALGO INFINITAMENTE MAIS PRECIOSO. HOJE MINHA PRÓPRIA VIDA POUCO SOGNIFICAVA PRA MIM..."
PENSAMENTOS E SENTIMENTOS Q PARECEM SER TÃO SEM SENTIDO,MAS Q DIZEM RESPEITO A DORES...DORES DE UM AMOR....BEL
Lagrimas de sangue
Lágrimas e sofrimentos,
Coração partido e destruído,
Dor em cima de dor...
Ele beijando outra,
Um choque, uma pancada,
Senti meu coração parar...
Parar no tempo.
Minhas amigas tentaram animar-me
Mas a dor era intensa,
Dor que não gostaria sentir novamente.
Amor é algo que não quero mais sentir.
Amor só trás sofrimento,
Deixando a pessoa triste e
Sem força de viver.
Amor é uma dor.
Sofro em vê-lo com outra,
Sofro em saber que não sou amada,
Sofro por tudo que fiz,
Sofro simplesmente por ter sentido o AMOR!
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
LINHAS DO DESTINO
Linhas do Destino
Às vezes acho que a vida não tem graça,
Que tudo é requentado e só mudam os rostos e gostos.
Mas quando conheço pessoas como você ...
(inspiração)
Bem no fundo ...
Somos anjos alados,
Saltando entre linhas do destino,
Alterando o equilíbrio e redefinindo a razão.
Diante de nós,
Tal qual um castelo de cartas,
Cai toda a lógica da vida.
Curvamos linhas que ficariam retas,
Juntamos outras que seriam separadas,
Terminamos algumas que continuariam.
Somos Deuses do imprevisível,
Criadores de novos e desconhecidos futuros,
Eterna fonte das emoções.
Sei que algumas pessoas poderão não concordar com o que vou escrever hoje, mas realmente faz muito tempo que penso neste assunto..... Muito tempo mesmo, desde o dia que um amigo me chamou de princesa e eu muito indignada até me exaltei dizendo que de princesa não tenho nada, aliás a luta sempre foi meu caminho. Talvez um pouco de exagero, pois em minha cabeça, princesas eram seres que nada tinham a contribuir com a sociedade além de serem ou melhor, terem nascido princesas.
Que preconceito bobo, todas nós mulheres somos princesas e plebéias, dependendo da necessidade que se apresente a nós, nos travestimos de uma ou de outra, até porque no caso específico, tiramos algumas vantagens de sermos antes de tudo mulheres.
A verdade é que cada uma delas tem seu valor e seu lugar na sociedade, pois sempre aprendemos que princesas são aquelas que nascem em casas reais, que passam a vida apenas cumprindo compromissos oficiais relacionados com a posição a que estão condicionadas. Elas nascem, crescem e vivem assim, dentro de normas ou regras ditando ou não estilos, mas sempre princesas por direito de título honorífico.
Mas tem também as princesas rebeldes, que não aceitam apenas as atribuições oficiais e vão para a vida sem medo de ser felizes. Que lutam por uma causa justa e que se engajam em ongs ou que vão para o sistema e procuram mudar o status quo, até pelo poder de serem princesas.
Nestes casos, elas nem seriam mais só princesas, pois engajadas, estariam mais para plebéias por estar junto ao povo, exercendo funções que de modo geral não estamos acostumados a ver. Mas ainda são princesas.
Já a mulher comum, que para alguns parece sem atrativo por não ser princesa, ela é aquela que ajuda o mundo a girar, que faz o estilo na rua, que vai ao supermercado, que busca compras na feira, que entra na padaria e escolhe o melhor para a sua família, para si.
A mulher que olha a vitrine, que faz as contas para ver se o dinheiro é suficiente, que se preocupa com os preços que sobem, com o combustível se ele será suficiente, que providencia a pipoca e a cerveja para o futebol...... Sim a mulher comum, a plebéia, mas que se transmuta em princesa, sempre que o homem amado a ela se dirige e lhe diz o quanto ela é importante.
Bem, de certa forma, existem diferenças, mas hoje, no moderno mundo que vivemos, ninguém mais consegue distinguir uma da outra, porque ambas estão fundidas, ou melhor, estão lado a lado e buscando o mesmo objetivo: um mundo mais justo.
Por incrível que possa parecer aos olhos de todos, as princesas e as plebéias estão de mãos dadas, elas são executivas, modelos, atrizes, funcionárias de empresas, dirigentes de clubes, gerentes de casas noturnas, donas de postos de gasolina, de atelier de costura, de pintura, são chefes de cozinha, donas de restaurantes, quituteiras, donas de butiques, cantoras, senadoras, prefeitas, presidentes, são atletas de alto nível, ou de final de semana, professoras, ministras, guerrilheiras, combatentes de guerra, jornalistas, taxistas, artistas de circo........ enfim........ As princesas e as plebéias são antes de tudo mulheres, e como mulheres matam um leão por dia (um modo de dizer), mas tem que fazer, e a jornada é sempre dupla: trabalho fora e trabalho em casa.
Por tudo isso, ainda somos o amparo dos homens, pois na hora do choro, do desespero, da perda, da tristeza, em que ombro os homens procuram consolo? Qual colo eles querem? O nosso é claro, o ombro e o colo das mulheres, podendo ser a mãe, a irmã, a tia, a esposa, a namorada, a amiga, a amante..... A mulher . Isso sem falar da hora de comemorar, mas isso é assunto para outra história.
Princesas e Plebéias, nós somos a mola que move o mundo, nós ditamos o estilo da estação, nós ditamos as regras, nós buscamos o espaço, nós lutamos, nós educamos os filhos, nós precisamos dos homens e não temos medo de admitir, nós somos as PODEROSAS, somos MARAVILHOSAS, porque somos MULHERES, sem cor, sem religião, sem biótipo, e principalmente: SEM MEDO DE SER FELIZ.